sexta-feira, 22 de abril de 2011

Pescado para Semana Santa.


O Brasil tem uma natureza muito rica e graças ela uma variedade extensa de pescados. Consumir pescado é um hábito que pode melhorar a saúde das pessoas.
O pescado é fonte natural de proteínas para o organismo, fornece nutrientes importantes, como, vitaminas,minerais e ácidos graxos essenciais.
Os minerais encontrados no pescado são: Zinco, Fósforo, Ferro, Calcio e Iodo(origem marinha), Vitamina do Complexo B, Tiamina, Niacina e Vitamina B12.
Os peixes são ricos em ácidos graxos poliinsaturados,
gordura considerada saudável.Dentre os ácidos graxos poliinsaturados, destaca-se o ômega 3 encontrados em: Salmão, Sardinha, Cavala, Arenque e Atum

Dicas de um pescado fresco e resfriado.
Fresco: é um pescado que nunca foi congelado e é conservado no gelo.
Resfriado: pescado devidamente conservado em gelo, sob a temperatura de 0ºC a -2ºC.

Como identificar o pescado fresco:
  • Sem areia, pedaços de metais, pláticos, poeira, cheiro de combustível, insetos;
  • Cor, olhos brilhantes e salientes;
  • Guelrras de cor rosa e vermelho intenso;
  • Sem manchas estranhas na pele (peixe e moluscos) ou carapaça (crustáceos);
  • Crustáceos: cor própria da espécie e não apresentar cor alaranjada ou negra na carapaça;
  • Mariscos: frescos, só podem ser comercializados vivos;
  • Polvos e Lulas: com carne consistente e elástica

Pescado congelado
Pescado congelado industrialmente, é submetido a temperaturas inferiores a 25ºC e depois mantidos a temperatura inferiores a -15ºC.
O congelamento é um eficiente meio de manter a qualidade do pescado, porém a data de validade sempre deve ser verificada.


Formas de descongelar o pescado
Na geladeira: é o método mais recomendado, pois diminui a perda de água e garante a qualidade do pescado.
No microondas: Utilizando a opção 'descongelar'

Pescado seco:
O ''pescado seco'' é dessecado de forma apropriada sem adição de sais.
O ''pescado salgado seco'' é dessecado inteiro e tratado com sal (cloreto de sódio).

Pescado enlatado ou em conserva:
É armazendo em recipiente esterelizado.
O rápido cozimento dos alimentos enlatados, por ser processado em altas temperaturas permite que sejam conservados os nutrientes, mantendo a maioria da qualidade nutricional do pescado.

Cuidados ao armazenar em casa:
Armazene imediatamente os alimentos resfriados e congelados na geladeira ou freezer e consuma até a data de validade do produto.
Não sobrecarregue a capacidade da sua geladeira e não cubra as prateleiras da geladeira com panos ou toalhas.


Armazenamento em geladeira:
  • Nas prateleiras superiores os alimentos preparados e prontos para consumo;
  • Nas prateleiras do meio, os produtos pré-preparados;
  • Nas prateleiras inferiores os alimentos crus.

Contaminação cruzada:
Evite o contato de alimentos crus com alimentos cozidos e lave os utensílios usados no preparo de alimentos crus antes de utilizá-los em alimentos cozidos.


segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Coco vendido em praças de Belém tem coliformes

DATA: 20/9/2010
FONTE: DIÁRIO DO PARÁ em Ciência em Ação / Página A6
Uma pesquisa realizada pela aluna egressa do curso de Nutrição do Centro Universitário do Pará (Cesupa) Elzilana Araújo analisou as condições higiênico-sanitárias do coco comercializado nas principais praças de Belém e constatou a presença de coliformes fecais e salmonela na água do fruto que muitos paraenses usam para se refrescar no calor. Das 30 amostras coletadas, metade estava contaminada com salmonela e coliformes fecais, a partir do ambiente, da falta de higiene, das condições insalubres e da manipulação incorreta feita pelos vendedores. O trabalho, orientado pela professora Suely Ribeiro, partiu de coletas realizadas nos próprios locais de venda, com a água sendo colocada em sacos herméticos e transportada ao laboratório de microbiologia de alimentos para análise. Vários fatores podem estar associados ao resultado. Para Elzilana Araújo, os vendedores se preocupam em ganhar a simpatia do freguês, mas não com a boa higienização dos utensílios, como a faca usada para cortar a casca do fruto, que muitas vezes está enferrujada. No entanto, a principal fonte de contaminação se dá quando o coco entra em contato com a água dos isopores (ambiente poroso) e refrigeradores onde fica armazenado, o que gera a proliferação de microorganismos. “Faltam informações aos vendedores a respeito de higiene, pois, quando se trata de produto para consumo humano, deve-se ter total cuidado com a manipulação do produto. Os responsáveis deveriam fazer treinamentos para assegurar a saúde dos consumidores”, conclui Elzilana, que também fala sobre a responsabilidade do consumidor em atentar para as condições de higiene. Ela conta que, no processo de coleta, o que dificultou o resultado da pesquisa foi a busca de informações com os próprios vendedores, que, com “medo de serem pegos”, omitiam a procedência do produto, a forma de transporte e armazenamento. Quem consome o coco contaminado pode apresentar diarreia, dores abdominais, intoxicação alimentar e outros problemas de saúde. A PESQUISA Elzilana Araújo coletou 30 amostras de água-de-coco vendida em diferentes praças de Belém e armazenou o líquido em sacos herméticos, além de entrevistar os vendedores e observar as condições gerais de ambiente dos pontos de venda. NO LABORATÓRIO As amostras foram analisadas no laboratório de microbiologia de alimentos do Cesupa. Cinco dias depois, o resultado indicou que 15 das 30 amostras estavam contaminadas por coliformes fecais e por salmonela. FISCALIZAÇÃO Vigilância Sanitária A Divisão de Vigilância Sanitária de Alimentos é responsável por realizar inspeções sanitárias em estabelecimentos - inclusive os ambulantes - que preparam, distribuem ou comercializam qualquer tipo de alimento. Todos os municípios devem ter Vigilância Sanitária instituída junto às secretarias municipais de Saúde, ligadas ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. Em Belém O Departamento de Vigilância Sanitária em Belém fica na travessa da FEB, nº 77, entre avenidas 25 de Setembro e Almirante Barroso, no bairro de São Brás.Fones: 3266-8666/3266-1568. (Diário do Pará)

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Perigos de contaminação de alimentos.

Segundo Germano (2003), considera-se manipuladores de alimentos todas as pessoas que podem entrar em contato com um produto comestível em qualquer etapa da cadeia alimentar, desde a fonte até o consumidor.
Ainda segundo Germano (2003), as principais formas de contaminação dos alimentos referem-se aos perigos físicos, químicos e biológicos que podem afetar a qualidade dos produtos nas fases de produção, transporte, armazenamento, preparo e distribuição.

Perigos físicos :
Podem ser advindos de fragmentos como ossos e cartilagens, espinhas das próprias matérias-primas, também podem surgir da incorporação de materiais estranhos no alimento tais como pedaços de madeira, metal, vidro ou plástico que se desprenderam de equipamentos ou utensílios utilizados na preparação dos alimentos.

Perigos químicos:
Pode ser caracterizado pela adição de resíduos de substancias tóxica empregadas na higienização de equipamentos e utensílios utilizados na cozinha, ou a utilização de diluições inadequadas, ou podem se originar durante o processo industrial, prejudicando assim o alimento.

Perigos biológicos:
Podem ser causados por vírus bactérias, fungos, protozoários e helmintos que venham a contaminar os alimentos em sua origem ou durante seu processamento.
Por este motivo se faz necessário a avaliação e o cuidado com produtos, assim como o cuidado e atenção em todas as fazes do processamento do alimento.

Regras de ouro” da OMS para a preparação higiênica dos alimentos

1. Escolher alimentos tratados de forma higiênica
2. Cozinhar bem os alimentos
3. Consumir imediatamente os alimentos cozidos
4. Armazenar cuidadosamente os alimentos cozidos
5. Reaquecer bem os alimentos cozidos
6. Evitar o contato entre os alimentos crus e os cozidos
7. Lavar as mãos constantemente
8. Manter escrupulosamente limpas todas as superfícies da cozinha
9. Manter os alimentos fora do alcance de insetos, roedores e outros animais.



Contribuição das alunas do 4º período do curso de Nutrição do CESUPA:
Diessik Cavalcante, Juliana Malcher e Taissa Araujo

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Novidades para Celíacos



Atualmente é crescente o índice de pessoas com intolerâncias alimentares, sobretudo ao glúten que se expandiu e tornou-se uma das mais comuns no mundo. Os problemas associados a esta doença despertam o interesse em estudá-la, e obter novas formulações de produtos alimentícios de baixo custo para a dieta alimentar de portadores de doença celíaca provenientes de camadas sociais de baixa renda. Neste contexto foram desenvolvidos produtos na área de panificação, isentos de glúten, no curso de Nutrição do Centro Universitário do Estado do Pará (CESUPA) pelas alunas Fernanda Claudia Cruz Chagas e Mikaela Moreno Vasconcelos de Araújo(hoje,egressas).
Contribuição da Profª Luciane Brasil da disciplina Tecnologia de Alimentos.








sábado, 3 de abril de 2010

Curiosidades da Gastronomia



Bacalhau:

Para tirar o excesso de sal do bacalhau, ferva-o com uma colher de sobremesa de farinha de trigo. A farinha absorverá todo o sal
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Arroz:

Lave o arroz e refogue. Coloque água fervente e deixe ferver por cinco minutos. Desligue o fogo, enrole a panela com folhas de jornal e em seguida amarre com uma toalha. Deixe a panela assim durante quinze minutos. Ao abrir, o arroz estará cozido e quente.





Café:


O pó de café ficará como se fosse moído na hora se você o guardar num recipiente fechado dentro da geladeira

sexta-feira, 2 de abril de 2010

XXII Congresso Brasileiro de Ciênica e Tecnologia de Alimentos

Atenção: Alunos e profissionais de Nutrição e áreas afins que queiram participar do XXII CBCTA a ser realizado na cidade de Salvador no período de 7 a 10/11 de 2010, o recebimento de trabalhos cientificos para o evento vai até o dia 20/07/2010, as normas estão no site do evento:
http://www.cbcta.com.br/index.asp
Não percam este evento!

Plantas medicinais

Publicada uma nova legislação sobre as plantas medicinais e a palavra chá não deve ser utilizada para designar o produto.

Em breve postarei a legislação publicada pela ANVISA...aguardem!